terça-feira, 28 de julho de 2009

Síntese Conclusiva e Avaliação do Processo de Construção do Portifólio Eletrônico




Olá pessoas!!!

Este é o meu último post... Ahhhhh..... AhhhhMÉM!!!

Brincadeirinha...

Este blog foi criado graças à disciplina de Tendências Atuais no Ensino na Língua Portuguesa I, que foi ministrada pelo professor Ivan, na Faculdade de Educação da Baixada Fluminense FEBF- UERJ.

O objetivo desta disciplina era estudar um pouco do processo de alfabetização da criança, seus conflitos, hipóteses e avanços, e acredito que este objetivo foi alcançado. Eu gostei muito dos textos que foram estudados e acredito que eles tiveram muita coerência com a disciplina.

A principal intenção deste blog era poder acompanhar nossas produções semanais, que eram baseadas nos textos que o professor sugeria em aula. Através da analise dessas produções o professor nos avaliava e comentava no blog...

Eu gostei dessa avaliação(blog)... Porque:

- Pude perceber que a cada postagem eu me superava;

- Alcancei meus objetivos estabelecidos;

- Acompanhei alguns colegas em suas produções e vi que não só eu, mais todos enfrentaram dificuldades.

Eu não gostei dessa avaliação(blog)... Porque:

- Acabei fazendo mil trabalhos numa época que eu não tinha tempo para isso. Afinal as postagens, inicialmente, deveriam ser semanais;

- Fiquei um pouco chateada porque o professor não pode acompanhar meu blog semanalmente e agora no final larguei de mão mesmo, e juntei algumas pro final (sou carente né Prof. Ivan?);

- Acabei ficando com dores na coluna e com minha tendinite aguçada de tanto ficar em frente ao PC procurando coisas para o blog... rs


Apesar das brincadeiras, eu gostei porque foi a primeira vez que eu criei um blog “culto”,rs, nunca havia pensado em criar um blog para compartilhar conhecimento, até então só tinha blog para me divertir, publicar fotos e tal...

Acredito que esta feramenta foi um ótimo exemplo de avaliação formativa, onde podemos acompanhar nossas produções e refletir a respeito delas.
Adorei esta idéia também, porque através dela, a qualquer momento posso visualizar aquilo que foi estudado. Já que eu não sou de guardar papel, adorei minhas "resenhas virtuais".


Não sei ainda se continuarei postando neste blog, mas podem ter certeza que se eu continuar aqui, não farei postagens semanais e não falarei apenas de textos... rs rs Mas também tenham certeza que ele nunca sairá do ar... Eu não teria coragem de jogar fora 6 meses de trabalho!! Foi quase um parto!!!


Gostaria de agradecer ao professor Ivan pela ENORME paciência que teve comigo (rs rs) e ,claro, pela dedicação pois apesar de tantos blogs, ele de vez em quando, lembrou do meu humilde espaço, e por ter nos ajudado a crescer em conhecimento acadêmico. Gostei de todos os textos trabalhados e acredito que todos ajudarão muito em minha carreira profissional.

Eu gostei desta experiência, mas deu trabalho hein! Espero que todas as pessoas que passaram por aqui tenham gostado dos meus ensaios, erros e acertos. Que possamos sempre estar juntos em prol de uma educação para todos e uma alfabetização de qualidade para nossas crianças!

Como já dizia Pelé: A, B, C... A, B, C... Toda criança tem que ler e escrever...

Hahaha, tinha que ter uma bobeira no final... Não sei falar sério por muito tempo!!

Beijos!


Emile Araujo

Entrevista sobre Alfabetização Realizada com a Professora Nívea de Alvarenga

Olá Pessoas!

Realizamos esta entrevista com a Professora Nívea de Alvarenga, ela trabalha com alfabetização há 6 anos. Espero que gostem da entrevista que fizemos...

As perguntas feitas para a professora foram as seguintes:

1. A quanto tempo você trabalha com alfabetização?

2. Quais as maiores dificuldades que você encontra para realizar esse trabalho?

3. Qual a sua opinião sobre o uso da cartilha no processo de alfabetização?

4. Qual o “método” que você utiliza para alfabetizar?

5. Quais recursos são utilizados?

6. Sabemos que ao chegar na escola o aluno já trás seu conhecimento e sua visão de mundo. Você acredita que essas experiências podem servir como ponto de partida para a alfabetização?

7. Nosso país possui variadas formas de linguagem, que se dão tanto por diferenças regionais como por diferenças culturais. Você acredita que a escola é capaz de preparar seus alunos para saberem lidar com essas diferenças?






Esta entrevista foi realizada pelo grupo: Emile Araujo, Angelina Gabrielle, Nayara Medeiros, Bruna Ruffoni e Camila Parreira.

Nós fizemos as perguntas baseadas nos textos estudados em aula.


Até a Próxima!!!!!!

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Reflexão de Texto

Olá Pessoas!!!

Neste post vou fazer uma reflexão sobre o texto 6, cujo título é: A Construção do Conhecimento sobre a Escrita, de Ana Teberosky e Teresa Colomer.

No texto as autoras nos mostram como é o processo da aprendizagem da escrita do ponto de vista da criança e a construção do conhecimento em relação a escrita como representação da linguagem oral.

Nos textos anteriores vimos que a criança antes de chegar à escola tem uma ideia do que seria a linguagem escrita e a sua funcionalidade. Ela já tem contato com várias formas de escrita e ao chegar à escola o professor muitas vezes descarta a possibilidade da criança "saber algo"

As autoras iniciam o texto analisando os conhecimentos da criança a respeito do nome e sua função. No texto podemos visualizar os progressos e questionamentos da menina Andréia de têm vários coflitos a partir da escrita de seu próprio nome. A menina cria ao longo do tempo diferentes estratégias para escrever seu nome. Estas estratégias são criadas por ela a partir da sua experiência com a escrita e da convivência com adultos.

Percebo no texto que a escrita da criança vai se contruindo, em parte, pela participação do adulto, e como futura pedagoga, a cada texto estudado percebo a importância do papel do professor nesta construção.

O professor precisa estar atento às hipóteses da criança pois é a partir delas que a criança cria sua concepção de escrita. Ela não sai da casa com a ideia da escrita convencional que para nós é tão "normal".

É uma pena que ainda hoje os prefessores, mesmo com tantos estudos realizados na área, ainda insisitam em dizer: - Esta criança não sabe nada! Ela ainda escreve BALA errado!

A criança muitas vezes cria hipóteses que não são "ditas" pelos adultos, por exemplo o princípio da quantidade mínima e o princípio de variedade interna. Nestes vídeos podemos visualizar o que são estes princípios a qual á importancia deles: (enjoy)

Parte 1:



Parte 2



Parte 3



Parte 4





Espero que na minha vida profissional que se inicia, eu possa fazer diferente de alguns professores que já passaram pela minha vida. Espero que todos nós possamos dar valor àquilo que a criança está construindo, porque sei que é a partir daí que podemos despertar nossos alunos para o senso crítico e talvez mudar este nosso país.

Obs.: Acabei desabafando... RS!
Beijos!
Emile Araujo

terça-feira, 30 de junho de 2009

"Resenha"

Olá colegas!

Bom, aí está minha resenha do texto 5 (“ Os problemas cognitivos envolvidos na construção da representação escrita da linguagem” de Emilia Ferreiro):

Obs.: Para escrever esta resenha, além da aula, sentei e conversei um pouco com minha mãe, que é professora de Alfa., do Curso Normal, no Instituto de Educação Belford Roxo.


O texto “ Os problemas cognitivos envolvidos na construção da representação escrita da linguagem” de Emilia Ferreiro é baseado na Teoria de Piaget. Segundo a autora não podemos resumir a teoria de Piaget a uma descrição de níveis, precisamos pensar nas investigações que foram realizadas para chegar a estes níveis.

A autora nos propõe a pensar na seguinte pergunta: “como se passa de um estado menor de conhecimento a um estado maior de conhecimento?” Ao longo do texto, Emilia Ferreiro nos apresenta as suas teorias para responder a esta questão.

Segundo ela, primeiro precisamos identificar os modos de organização estáveis que caracterizam os níveis de conhecimento do indivíduo. Percebemos que a criança realiza uma série de hipóteses, representações alfabéticas da linguagem e tem isso, de certa forma, estruturado em sua mente. Esta estrutura tem várias formas: correspondência entre som e imagem, representação silábica (sem valor sonoro convencional) e modo silábico-alfabético (apresenta algum valor sonoro convencional).

A criança em fase de alfabetização enfrenta diversos “dilemas” e precisa do auxilio de um adulto ou uma criança mais experiente para “resolvê-los e ao longo desse processo, ela repensa suas hipóteses e chega a representação do código lingüístico usado pelo adulto.

Para a conquista da base alfabética é necessário que a criança pense sobre a escrita e seja colocada em contato direto com portadores de textos reais que sejam presentes em sua vida cotidiana. A criança pode participar de várias experiências com textos do dia-a-dia.

Um exemplo dessas experiências é quando a criança, em casa, pega um pedaço de papel, “escreve uma letra qualquer” e pendura na geladeira com um imã. Esta criança sabe a função da escrita, conhece algumas letras, mas ainda não se apropriou da escrita convencional. O adulto que acompanha o processo de construção da escrita dessa criança pode aproveitar esses ensaios dela e instiga-la a pensar a escrita.

Ao longo do processo a escrita da criança se torna mais rigorosa, ela cria critérios de escrita baseada naquilo em que está pensando e associando à escrita convencional: passa por cada sílaba para uma letra, não repetir as sílabas, etc.

Quando a criança está neste processo de assimilar uma sílaba a uma letra ela compreende o que escreve, mas não compreende o que os outros escrevem, a partir desta indagação as hipóteses de escrita desta criança vão tomando novos rumos e aproximando-se da escrita convencional.

Precisamos estar sempre atentos à condição social da criança e buscar sempre utiliza-la no processo de construção da escrita. As primeiras interpretações dependem portanto de duas condições: uma externa (o contexto) e a outra interna (idéia das crianças de que os nomes são o que realmente é escrito).

Pensar e repensar o processo de alfabetização é o grande desafio que se apresenta para os professores alfabetizadores, que se vêem desafiados a compreender a lógica que a criança apresenta e fazer intervenções significativas que a levem a avançar sem lhes oferecer respostas prontas fazendo-a, a todo o tempo, o sujeito participante dessa construção.



Espero que tenham gostado...

Até a próxima,

Emile Araujo

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Reflexão em vídeos...

Olá colegas!

Neste post tentarei fazer uma reflexão através de videos, o texto estudado foi: Práticas de Linguagem Oral e Alfabetizção na Escola: Perspectiva Sociolinguistica, de Erik Jacobson.


Vídeo 1- Escolas Democráticas

Adorei este vídeo... Mostra o que acontece na maioria escolas, professores que apenas transmitem o saber científico e não aproveitam aquilo que vem de fora. Não buscam a produção do aluno, somente preocupam-se com a resposta exatamente igual a do livro...



Vídeo 2 - Significações

Somos seres formados por significações... Tudo aquilo que a criança traz é valido e precioso para a construção do conhecimento... Assista esse vídeo e pense: "Será que algum aluno meu está em alguma dessas cenas?"



Vídeo 3 - Vygotsky x Escritores da Liberdade

Vídeo que me pareceu ter sido feito para algum trabalho trabalho acadêmico... Achei muito interessante porque traça um paralelo entre a Teoria de Vygotsky e o filme Escritores d Liberdade... Aliás, eu já li o texto base deste vídeo e gostei muito. Esse vídeo nos ajuda a entender melhor o referido texto.



Amigos, espero que tenham conseguido assistir todos os vídeos... Espero que eu tenha conseguido alcançar o meu objetivo que era fazer uma "reflexão dinâmica" do texto estudado na aula do dia 18/06/09.

Beijocas e até breve!

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Socialização


Olá queridos...

Bom, já faz um tempão qu não posto né?! É tanta correria que não conesegui em sentar em frente ao PC pra escrever um pouco... Mas hj cá estou e vim compartilhar um pouco do que rolou na tão esperada socialização dos blogs...

Na aula do dia 04de junho, nós relizamos a 1ª socialização do blogs e eu achei muito interessante ,já que nem sempre posso olhar todos os blogs dos meus colegas... Pena que neste dia fui assaltada e perdi um tempão da aula tentando falar com uma certa operadora de telefonia móvel que sempre desligava a minha "cara" ...

Só achei pouco tempo para cada aluno e que alguns colegas falaram tão rápido que parecia uma corrida de fómula 1, e eu fui uma das corredoras.. rs rs

Essa socialização foi importante par mim pq pude obsevar que não só eu tenho dificuldades, mas todos os meus colega também dão umas cabeçadas até conseguirem postar algo legal e interessante no blog.

Acredito que na próxima socialização todos estaremos mais calmos e conseguiremos falar um pouco mais a respeito das nossas produções...

Beijoca! Até breve!

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Como postar um slide no seu blog...

Olá pessoas!

Alguns colegas blogueiros da turma me perguntaram como consegui realizar este feito hitórico de postar um slide no blog.. rs rs...

Todos estamos aprendendo muuuito com esta nova experiência acadêmica...

Então... Vou postar aki como eu consegui postar a minha apresentação:

1- Faça sua apresentação de slide no Power Point;
2- Salve o arquvo como .JPEG ou .GIF (não salve como .pps) o Power Point criará uma pasta para arquivar suas imagens;
3- Acesse o site
www.slide.com e faça o cadastro;
4- No site, você poderá fazer o upload das suas imagens(apresentação);
5- Siga as instruções do site e crie sua apresentação;
6- Após criar e personalizar, o site te dará as dicas para compartilhar, selecione o domínio do seu blog, copie o código HTML que o site gerou;
7- Cole o código no campo de nova postagem e pronto!!

Bom... tentei resumir, pq eu fiquei o final de semana inteiro correndo pelo google para descobir um jeito de fazer e esse foi o mais fácil e único que deu certo!!!!



Espero ter ajudado!!!!


Até a próxima postagem!!!

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Acho que consegui...

Olá amigos!!

Estou toda boba! Consegui postar uma apresentação de slides!!!


Só quero pedir um coisa: Para assistir desacelere a apresentação, como é a minha primeira tentativa, não descobri como deixar mais devagar...
Fiquei o final de semana inteiro tentando e hoje, finalmente, consegui!

Nesta apresentação, procurei explorar um pouco mais do texto estudado na aula do dia 28 de maio de 2009, Contextos de Alfabetização em aula, de Ana Teberosky e Núria Ribera.

Espero que gostem do meu ensaio, e consigam visualizar diretinho.. rs...

Beijos!!!


quarta-feira, 20 de maio de 2009

Incentivando a Oralidade na Ed. Infantil

Achei esse vídeo e adorei! Nos ajuda a visualizar a importancia da oralidade na escola. Muitas vezes nos prendemos à escrita e esquecemos da fala... que é uma das bases para a apreensão da escrita...

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Pensamento...

Olá!

Já parou pra pensar pq nós aprendemos a ler e escrever usando a cartilha e os nossos alunos hj, em sua maioria, não conseguem se apropriar desse conhecimento diante de tantas teorias e práticas educativas inovadoras que surgem a cada dia?
O que a Educação se tornou?

Não estou defendendo a cartilha, mas hj fiquei me questionando sobre isso....
O sonho de todos nós é ser funcionário público. Por que?
Dinheiro garantido todo mês, sem patrão para nos despedir caso não façamos nosso trabalho, pais mais ausentes que não valorizam o ensino pq "não pagam"...

Com tantas novas teorias e práticas educativas, estamos esquecendo de valorizar nosso trabalho e o aprendizado dos nossos aluno. Vivemos citando Piaget, Vygotsky, Emília Ferreiro, e tantos outros que nos inspiram mudanças na Educação. Esquecemos que o foco do nosso trabalho é a formação de cidadãos pensantes e agentes do próprio meio, indivíduos críticos capazes de pensar, mudar e avançar em seu conhecimento.

A Educação está caminhando para o comércio, escolas estão vendendo o conhecimento, "se vc não paga, não tem educação de qualidade". Não podemos deixar que este discurso seja internalizado e praticado com "naturalidade".

Tentemos tirar esse pensamento do funcionário público sem compromisso e com dinheiro no bolso. Vamos buscar uma educação pública de qualidade, vamos suar para que nossos alunos não prefiram as ruas à escola.

Se cada fizer a sua parte, um dia alcançaremos aquilo que nós é direito sem precisar guerrear, protestar e fazer greve....

Pense nisso, assim como eu penso...

Abraços,
Emile Araujo

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Pesquisa: Tipologia Textual e Gênero Textual

Olá queridos,
o Profº Ivan nos pediu para realizar uma pesquisa sobre a diferença entra Tipologia Textual e Gênero Textual. Depois de muito pesquisar.... Segue abaixo o que encontrei e achei que melhor explicava:

Tipologia textual
Designa uma seqüência definida pela natureza lingüística de sua composição. São observados aspectos lexicais, sintáticos, tempos verbais, relações lógicas.
Eles são:
Narração
Descrição
Argumentação
Injunção
Exposição

Gêneros textuais
São os textos materializados encontrados em nosso cotidiano. Esses apresentam características sócio-comunicativas definidas por seu estilo, função, composição, conteúdo e canal.
Eles são:
Carta pessoal, comercial, bilhete
Diário pessoal, agenda, anotações
Romance
Resenha
Blog, e-mail, bate-papo(Chat),orkut, vídeo-conferência, Second Life(Realidade virtual),etc.
Encontrei também 2 vídeos, mas 1 deles é em Espanhol... Deixo os links para quem se interessar... Vamos aproveitar para estudar um pouco de Espanhol... Rs Rs..
Tipologia Textual ( em Espanhol )
Gênero Textual ( vídeo exelente )
Espero que gostem!!!
Beijos!
Emile Araujo

Atividades para crianças de 3 anos



O nosso grupo é formado: por: Bruna Ruffoni, Nayara Medeiros, Angelina, Emile Araújo ( Eu ) e Camila Parreira. Nós ficamos responsáveis por desenvolver atividades para crianças de 3 anos.

· Desenvolver habilidades linguísticas e cognitivas:

Será utilizada a música: A Canoa. Tendo um cartaz com a letra as música, colocando figuras ao lado das palavras canoa, peixinho e fundo do mar. Será deixado um espaço no cartaz, assim quando a música for cantada o nome dos alunos serem colados nos espaços em branco. Para a melhor elaboração da atividade, será solicitado aos responsáveis uma foto 3x4 da criança, para que a criança visualize seu nome e sua foto.

Objetivo da Atividade: Através dessa atividade o aluno desenvolve o conhecimento lingüístico por intermédio do seu nome e as habilidades cognitivas através da aprendizagem da letra da música.

Letra da Música Utilizada: Se a canoa virou, Vou deixá-la virar, foi por causa ( nome do aluno) que não soube remar, Se eu fosse um peixinho, E soubesse nadar, Eu tirava ( nome do aluno) do fundo do mar.

· Desenvolver a compreensão na leitura, Desenvolver a interpretação e Comparar textos novos com textos já conhecidos.

Inicialmente a professora pede aos alunos que sentem em uma meia lua e conta a história da “Chapeuzinho Vermelho”. Em seguida a professora pede que os aluno recontem a história.
Em outro dia será contada a história da “Branca de Neve e os Sete Anões”, e da mesma forma que aconteceu na aula anterior, os alunos sentarão em meia lua para que possam recontar a história a sua maneira.

Depois a professora estimulará os alunos a lembrarem da história da Chapeuzinho Vermelho comparando com a da Branca de Neve com perguntas do tipo: O lobo mau está em qual história?Quem comeu a maça? Fazendo com que, os alunos comparem as diferenças e semelhanças entre elas.

Objetivo da Atividade: Esta atividade tem como objetivo desenvolver a interpretação e a compreensão da leitura de textos e o nível de comparação entre textos distintos.

· Desenvolver a memorização:

A professora escolherá quatro figuras de animais, essas figuras serão colocadas presa ao quadro em uma ordem determinada por ela. Depois que as figuras forem colocadas no quadro a professora perguntará o nome de cada animal, para que primeiro, seja feita a identificação das figuras.

Logo após a identificação a professora e os alunos pegarão figuras iguais que estão disponíveis em cima da mesa para fazer uma comparação da ordem em que estão as figuras. A professora repetirá com os alunos a ordem em que as figuras estão.

Em seguida, fileira original será tampada. As figuras que estão soltas na mesa serão embaralhadas. Com a ajuda e incentivo da professora os alunos irão falar a ordem dos animais tentando lembrar a ordem original que está em cima escondida.

Após a remontagem da ordem das figuras na mesa,a fileira original será destampada para que os alunos possam perceber se a ordem está correta ou não.
A professora pode utilizar esta atividade várias vezes variando o grau de dificuldade, o número de imagens, etc.

Objetivo da Atividade: Essa atividade, visa estimular e trabalhar o desenvolvimento da memorização da criança de uma forma lúdica.

· Estimular a pronúncia clara dos sons e Perceber os sons da língua:

Será utilizanda a música : Orquestra Legal da Mara Maravilha. A professora irá colocar a música para que as crianças possam escutar e dançar.

Depois a professora utilizará imagens dos animais que aparecem na música e instigará os alunos a lembrarem dos sons ouvidos na música, então perguntará aos alunos qual é o som que cada animal emite.

Objetivo da Atividade: Os alunos serão estimulados a pronunciar os sons, identificando-os com cada animal.

Letra da Música Utilizada: Do ovo saiu o pintinho, piu,piu,piu,piu..., A mãe é a galinha carijó, Co-coró,có-có-có-có, Piu,piu,piu, Có-có-có-có, Cantava o pintinho e a galinha carijó, O papagaio tagarela, Curupaco,curupaco,curupaco, Qué,qué,qué,qué..., Curupaco,curupaco,curupaco, O cachorro faz "au-au", E "miau" faz o gato, Piu,piu,piu..., Coró-có-có, Curupaco,curupaco, Qué,qué,qué, Miau,miau,miau, Au,au,au, Todos bichos na orquestra bem legal.

· Reconhecer a ortografia das palavras:

Para que a atividade possa ser realizada é necessário, que o alfabeto esteja exposto na sala de aula desde o início do ano letivo. e que cada aluno tenha em sua mesa uma plaquinha com seu nome.Com isso, a professora irá pegar todas as plaquinhas e misturá-las, Propondo para os alunos que reconheçam e peguem a plaquinha referente ao seu nome.

Objetivo da Atividade: O objetivo desta atividade é estimular o aluno a reconhecer a ortografia, utilizando como recurso inicial o seu nome, já que essa é a melhor maneira de iniciar o processo de alfabetização com a criança.

· Distinguir a pronúncia de alguns sons da língua, tais como: t/d, f/v, p/b, q/g que são muito parecidos:

Para que a atividade seja realizada a professora pedirá para que os alunos observem os sons que serão escutados por eles na volta da escola para casa. No dia seguinte a professora retoma as atividades pedindo para que os alunos reproduzam os sons.

Objetivo da Atividade: Essa atividade tem como objetivo, fazer com que as crianças percebam os diferentes sons que estão a sua volta. E com isso, possam distinguir alguns sons da língua


Espero que as atividades sejam úteis!!!
Até breve!!
Emile Araujo

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Propósitos e Descritores da disciplina TAELP


PROPÓSITOS GERAIS:

1. Manusear múltiplas ferramentas tecnológicas, proporcionando a expressão linguagens diferenciadas e a evidência de aprendizagens múltiplas;
2. Proporcionar a integração entre teoria e prática no âmbito do ensino da língua materna;
3. Evidenciar os processos de aprendizagem relativos aos conhecimentos específicos da disciplina Tendências Atuais do Ensino de Língua Portuguesa 1 – Educação Infantil;
4. Vivenciar a avaliação formativa como princípio teórico/prático para o trabalho pedagógico do professor e dos graduandos de modo a propiciar uma atuação conjunta para promover as aprendizagens;
5. Sistematizar as produções para evidenciar os progressos nas aprendizagens;

PROPÓSITO ESPECÍFICO:

Discutir, refletir e questionar os textos sugeridos pelo Profº Ivan, buscando novas visões a partir das aulas. Utilizar várias ferramentas de pesquisa para a construção deste blog, baseado nas discussões realizadas nas aulas de Tendências Atuais do Ensino da Língua Portuguesa I.

DESCRITORES:

1. Cumprimento dos propósitos gerais;
2. Cumprimento do propósito específico;
3. Cumprimento de prazos (postagens semanais, socializações agendadas, etc)
4. Construção processual (ao longo do semestre)
5. Organização que facilita a compreensão das produções;
6. Apresentação de análise/reflexão das produções e de outros materiais incluídos;
7. Correção linguística dos textos (conforme as situações comunicativas, aos gêneros e aos tipos textuais, etc.)
8. Utilização de múltiplas linguagens (vídeo, áudio, imagens, etc.)
9. Existência de materiais complementares relacionados às temáticas discutidas;
10. Apresentação de síntese conclusiva;
11. Apresentação de avaliação final do processo de construção e elaboração do portfólio;

terça-feira, 5 de maio de 2009

Reflexão... Texto: Processos Iniciais de Leitura e Escrita de Rosineide Magalhães de Souza


Olá queridos!
Eu não pude estar presente na aula do dia 30/04, mas quero fazer uma pequena reflexão sobre o texto que foi estudado. Afinal, eu li e adorei!

Esse texto foi para mim de fácil leitura, pois no Normal eu já havia lido alguns textos semelhantes, que abordavam um pouco desse assunto.


Há um tempo, acreditávamos que a criança chegava à escola sem conhecimento algum. Que era uma tábula rasa pronta para ser toda formada pelos professores, tudo aquilo que a criança falava não era válido por não ser considerado "um conhecimento".

Diante de várias pesquisas passamos a "conhecer" o conhecimento informal, que acredito ser uma das chaves para a construção do conhecimento formal.
Descobrimos, ou percebemos, que a criança já traz consigo uma enorme bagagem de signos e símbolos que nos dão base para a contextualização dentro da sala de aula.

Que professor nunca se surpeendeu com o trabalho com rótulos?

Chegamos super empolgados, com vários rótulos, com letras grandes e pequenas, acreditando muitas vezes que vamos ensinar nosso aluno a decodificar as várias mensagens ali expostas. Quando montamos o cartaz lindo e maravilhoso... Percebemos que muitas crianças já decodificam, já assimilam o texto ao produto.

Esquemos que a criança antes de ir para a escola já teve contato com adultos, crianças, televisão, DVD´s e vários outros meios de comunicação.

Nosso papel, muitas vezes é o de auxiliar o aluno na sistematização da decoficação, ou seja, fazer com que ele perceba as letras, a escrita, o conteúdo além da imagem.

Concordo com a autora quando ela diz: "Se lermos textos interessantes e significativos para as crianças, de modo que desperte o interesse e gosto pela leitura desde o início da alfabetização, certamente teremos leitores atentos, curiosos e envolvidos no ato de ler" (pág 10)
Muitas vezes o aluno não tem em casa exemplos de leitores, e acredito que a escola possa proporcionar momentos de leituras agradáveis, que despertem o interesse e o gosto pela leitura. Podemos incentivar a interpretação de textos a partir dos mais simples livros. Sem tornar a leitura e a interpretação oral uma forma de castigo para o aluno, sem ser "torturante".

Outro ponto tratado no texto é a questão do uso do nome da criança em diversas atividades. Eu, nos tempos em que trabalhava em sala de aula, sempre gostei das atividades com o nome. Meus alunos adoravam descobrir a origem de seus nomes, os motivos dos pais para escolherem determinado nome, as letras que formam seu nome, etc.

Acredito que é importante buscar a identidade da criança, começar a despertar o interesse pela leitura e escrita a partir de algo que faça parte do dia-a-dia dela.

Quem não gosta de atividades lúdicas?

Só para finalizar eu dou uma sugestão de atividade que deu certo pra mim:

-Bingo com o nome dos alunos. Fichas iguais a do bingo, porém com o nome do aluno. Inicialmente eu colocava apenas o nome. Quando as crianças já reconheciam as letras e assimilavam a escrita do nome, eu aumentava a quantidade de letras na cartela. Sugeria que eles marcassem apenas as letras do seu nome, que as encontrasse no meio das outras letras, etc.


Espero que gostem!

Beijos, até a próxima

Emile Araujo.

domingo, 26 de abril de 2009

Minha primeira aula oficial de TAELP!!

Minha primeira aula oficial de TAELP me fez lembrar muito dos meus tempos de escola...

Pensamos e discutimos o tipo de avaliação que é adotado na maioria das escolas, uma avaliação que visa apenas a nota que o aluno alcança e não possibilita o crescimento, a construção do conhecimento.

E como podemos pensar na avaliação como um aliado na construção do conhecimento?

A avaliação formativa nos leva a pensar na possibilidade de errar, acertar e corrigir. Uma avaliação onde o erro não corresponde ao "zero", mas nos leva ao " vamos tentar corrigir juntos?".
Este tipo de avaliação não tem por base o julgamento por nota ou a classificação dos alunos, com a avaliação formativa podemos conhecer melhor o aluno e também a nós mesmos e nossa forma de ensinar.

Durante a aula eu lembrei da maneira como eu era avaliada: Um dia específico, turmas misturadas para não haver "cola", uma folha cheia de perguntas que eu nem sempre entendia e nem sempre respondia como a professora desejava... um frio na barriga e o coração na mão!

Hoje consigo ver que atavés da avaliação tradicional, o professor nem sempre tem a visão exata do que o aluno aprendeu ou assimilou. Muitas vezes no dia da prova o aluno não está bem ou, como no meu caso, não decora as respostas do livro.
Quando o professor atravessa o erro do aluno e não tenta esclarecer o corrigir, acaba deixando uma falha no processo de desenvolvimento da criança, que não possui o conhecimento anterior estrurado.

Um exemplo: eu sempre fui péssima em matemática ( e ainda sou! ), então sempre errava muito nas provas por não saber aplicar as fórmulas. Os professores me atribuiam um "zerão" e pronto, passavam para o assunto seguinte. Eu que não sabia o assunto anterior, não acompanhava o novo assunto. Resultado: ZERO, em toda as provas...

Nós educadores precisamos estar mais atentos aos nossos alunos e aos seus "erros", pois esses erros são os caminhos para a construção do conhecimento.

Vamos buscar uma avaliação contínua que possibilite o diálogo e o desenvolvimento das capacidades dos nossos alunos. Tentemos deixar para trás a competição de notas ou do "mais inteligente" e tenhamos consciência que: TODOS TEMOS O DIREITO DE ERRAR, ACERTAR E CORRIGIR!

Até a próxima!

Emile Araujo

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Um pouco de mim....


Nova Iguaçu, 22 de abril de 2009

Olá querido leitor,

Sou Emile Araujo, aluna do 5º período de Pedagogia da UERJ e aluna de Tendências Atuais no Ensino da Língua Portuguesa.

Sempre gostei muito de internet e claro adorei a idéia de criar um blog para discutir as aulas, expor opiniões e reflexões. Devo meus parabéns ao professor Ivanildo pela inovação!!!

Eu nunca tive o sonho de ser professora ou trabalhar na área de Educação, embora quase toda a minha família seja formada por professores, sempre quis ser Turismóloga. Fiz Normal no meu Ensino Médio com o pensamento de ter uma profissão, já que minha mãe não tinha dinheiro para pagar um Ensino Médio Técnico em Turismo que era oferecido por uma escola bem cara...

E quem disse que não precisa ter noções de turismo para trabalhar em escola?? rs

Me formei e logo passei no vestibular, não queria fazer Pedagogia mas...

E agora que estou aqui, no quinto período não há como negar que gosto da Educação, mesmo com todos os seus problemas e discussões... Descobri que não preciso concordar com tudo que dizem.. Posso argumentar, questionar... PENSAR!!! Coisas que eu não era "autorizada" a fazer.

Neste blog/portfólio eletrônico, depositarei alguns dos meus melhores e piores trabalhos, pesquisas que dão certo, ou não, vídeos, textos, alguns blá blá blás que eu falo de vez em quando...

Espero que esta possa ser uma experiência que dê certo e fique por um bom tempo em minha vida e na de todos os leitores e amigos que por aqui passarem...

Beijos! Até a próxima!

Emile Araujo